Formadora:

Mónica Rôlo, Educadora de Infância e Formadora, especialista em Supervisão na Educação de Infância

O Curso tem a duração de 6h, por videoconferência.

No final do curso receberá um certificado  de participação.

Objetivos:

• Contribuir para o desenvolvimento profissional, na perspetiva do seu desempenho e do contínuo aperfeiçoamento das práticas desenvolvidas
• Promover o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem partilhada e significativa entre profissionais
• (Re)Construir o conhecimento a partir da partilha e reflexão conjunta das práticas desenvolvidas na ação
• Refletir sobre atividades e formas de organização do tempo institucional e diário da criança e do adulto

Programa do Curso:

• O tempo das crianças / tempo educativo
  • As rotinas
  • Como é organizada a rotina diária, semanal e anual?
  • Como é que estes momentos contribuem para a aprendizagem das
    crianças?
  • Instrumentos de pilotagem
  • Qual o papel do educador nestes momentos?
• Gestão do tempo DA criança COM a criança
• O tempo dos adultos / tempo institucional
  • Tempos lectivo, não lectivo e de apoio à família
  • Gestão do tempo… em casa e/ou na escola?

Destinatários:

• Educadores de Infância
• Coordenações Pedagógicas e Técnicas

Desconto:

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Descrição:

Como garantir que tem tempo para Estar com as crianças em sala e mesmo assim assegurar os registos e as avaliações necessárias? Esta formação permite-lhe aprender a conciliar o tempo das crianças e o tempo institucional do adulto.

Do tempo das crianças… aquele que, como refere Fochi, “não cabe nos ponteiros do relógio” e que, de acordo com o mesmo autor, “pode ser uma violência ao tempo dos bebés”?

E do tempo dos adultos… o tempo institucional que passa pela gestão de aspetos “do estabelecimento educativo que têm uma influência direta nas salas”, entre os quais encontramos a “organização global do tempo (horas de entrada e saída, horas de almoço, disponibilidade de utilização de recursos comuns)”?

Torna-se importante envolver os profissionais da Educação de Infância nas concepções subjacentes às pedagogias participativas e debruçando-nos sobre as formas de gestão e flexibilização deste(s) tempo(s), procurando encontrar um equilíbrio entre interesses individuais e interesses do grupo, entre as necessidades de organização dos adultos e o apelo do caos sentido pelas crianças.

Aprender a lidar com a mudança e com a gestão dos tempos (da criança e do adulto), exige – além do conhecimento e domínio de conceitos, concepções e legislação em vigor – a capacidade de adaptação e reorganização rápida da ação em função de novos desafios e objetivos.