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Mega Novidade: Lançamento do Relógio Kidocky

O que é o Kidocky? O Kidocky é um relógio de parede, mecanizado de 24 horas, concebido para promover a autonomia das crianças nas suas rotinas diárias. As horas do dia são representadas por 24 animais e, para os mais crescidos, os minutos são ilustrados por meios de transporte que assinalam os quartos de hora. Ao seu ritmo, as crianças observam o ponteiro do relógio a mover-se ao longo do seu dia, o que as ajuda a desenvolver a noção de tempo, o "antes" e o "depois", o "dia" e a "noite". Desta forma, ficam alerta para a

5 Dicas para Melhorar a sua Saúde Mental como Educador

A pandemia e o confinamento em massa da população destacaram um conjunto de temas sociais que foram discutidos dia após dia nos principais meios de comunicação. A questão da saúde mental foi um dos temas discutidos com maior frequência que, por um lado, é algo positivo porque contribuiu para a desmistificação e desestigmatização da saúde mental como elemento chave para o bem estar de qualquer individuo. Por outro lado, podemos argumentar que a evocação constante deste tema também contribuiu para a banalização do mesmo, para a ideia de que o sofrimento e o stress emocional são simplesmente elementos que

Como enfrentar a Dislexia?

A Dislexia é uma peturbação neurodesenvolvimental caraterizada por fragilidades na descodificação, reconhecimento de palavras,  precisão ortográfica (inserção, omissão, substituição e inversão de letras), velocidade da leitura, entre outros sintomas. Estas dificuldades na leitura/escrita podem condicionar significativamente a aprendizagem escolar de muitas crianças e, consequentemente, deixar muitos pais preocupados com a perspectiva de que a sua criança tem um problema cognitivo. Como lidar com esta frustração? Como lidar com a queda de autoconfiança da criança, quando não consegue acompanhar os seus colegas na escola? Perceber o que é a dislexia é fácil. Basta uma simples pesquisa para encontrar a definição

Modelos Pedagógicos Alternativos: Montessori

Os ventos da mudança estão finalmente a chegar também à área da Educação em Portugal, à semelhança do que já aconteceu em muitos outros países, onde os modelos educativos alternativos já encontram um lugar consistente dentro do próprio sistema de ensino público, com resultados que estão à vista de todos. Mas o que são estes modelos alternativos? O que têm de diferente em relação ao modelo convencional? Dentro das alternativas pedagógicas existentes em relação ao modelo convencional, aquelas que têm uma maior relevância, e que apresentam inclusive o crescimento mais rápido em todo o mundo, são os modelos designados

Brincar com Intenção

A temática do brincar tem sido algo bastante debatido. Associar o brincar ao espaço exterior torna-se uma ligação frequente em links partilhados, em imagens cheias de expressão, em frases cheias de sentimento, em práticas a saltar para fora da caixa. Mas, artigo após artigo, vamos repetindo argumentos com a esperança de que todos valorizem o brincar, de que todos valorizem o trepar árvores, o cair, o sujar e tantas outras experiências. Cai em saco roto. As práticas tornam-se desafiantes, ou pelo menos, partilha após partilha, leitura após leitura (quando nos damos ao trabalho de ler além do título) encorajamo-nos a

Relações com as Familías: como criar a relação ideal?

O papel do educador é fundamental para o equilíbrio entre todos os intervenientes no processo da educação. A intencionalidade com que nos centramos nas relações dentro de sala, e fora dela, levam a que a compreensão do trabalho proposto dê as respostas necessárias às crianças, como centro da ação, às famílias, como resposta às suas expetativas e necessidades, e à parceria criada entre os três polos da educação. Sendo assim, que relação queremos estabelecer com os pais? Queremos pais participantes e empenhados na educação dos próprios filhos, ou queremos afasta-los das salas e da educação dos seus preciosos tesouros?

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